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TUCUNARÉ AO FORNO

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Tucunaré, do Tupi "tucun" (árvore) e "aré" (amigo), ou seja, "amigo da árvore", Cichla spp., é uma espécie de peixe presente nos rios da Amazônia, também conhecida como tucunaré-açu, tucunaré-paca, tucunaré-pinima, tucunaré-pitanga, tucunaré-vermelho ou tucunaré-pretinho. Muito pescado é um excelente ingrediente para a receita abaixo:

INGREDIENTES - Tucunaré ao Forno
• 1 tucunaré grande salgado
• Limão
• Sal
• 1 xícara de azeite de oliva
• 6 dentes de alho amassados
• 1 cebola média cortada em rodelas
• 1 pimentão verde cortado em tiras
• 4 tomates cortados em rodelas
• Vinagre
• ½ kg de macaxeira cortada em pedaços médios
• ½ kg de batata doce cortada em pedaços médios
• ½ kg de jerimum cortada em pedaços médios
• 3 bananas pacovãs maduras cortada em pedaços médios
• 10 maxixes cortada em bandas
• 10 quiabos cortados ao meio
• 1 repolho pequeno cortado em pedaços
• 3 maços de couve lavados e amarrados
• 1 maço de cheiro-verde picado
• 1 garrafa pequena de leite de coco
Para enfeitar:
• 1 cebola média cortada em rodelas
• Azeite e vinagre
• 5 ovos cozidos

MODO DE PREPARO:
Lave o peixe, corte-o em pedaços médios, tempere-o com limão e reserve. Em uma panela grande e funda, aqueça um pouco de azeite, refogue o alho e a cebola, junte o pimentão, o tomate e o vinagre. Acrescente a água e tempere com uma pitada de sal. Adicione a macaxeira e a batata doce.
Deixe cozinhar por alguns minutos e junte o jerimum, banana, e as demais verduras. Junte os pedaços de peixe e deixe ferver por 10 minutos. Acrescente o leite de coco e deixe ferver mais alguns minutos. Coloque uma cebola cortada em rodelas em uma tigela e tempere-a com azeite e vinagre. Quando o peixe estiver cozido, passe-os para uma travessa grande, colocando-o pedaços de uma lado e a verdura do outro com um pouco de caldo. 

FINALIZAÇÃO DO PRATO:
Enfeite com o molho de cebola e os ovos cozidos. A pimenta é um ótimo acompanhamento, também azeite a gosto.

MALOCA DO ORLANDO

Para quem gosta da boa comida e ainda gosta de estar em meio a natureza, eis a pedida:
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 Navegando pela orla de Belém até a Maloca do Orlando, um restaurante na beira do rio – na verdade sobre o rio – num passeio capitaneado pelo chef Sérgio Leão.
marcelokatsuki.blogfolha.uol.com.br
No trajeto, de quase meia hora, passando por cenários tão sublimes que fizeram dar um pause interior e refletir, enquanto se observa tudo de pé tomando a brisa fresca do rio.
marcelokatsuki.blogfolha.uol.com.br
O trajeto corta ilhas passando por “furos” (canais estreitos do rio) onde habita a população ribeirinha. A mata é fechada e o silêncio só é interrompido pelo som dos animais e das crianças que brincam próximas à margem. A vontade de pular na água é grande mas maior é o medo da cobra.
gastrolandia
Bar e restaurante à beira mar, cercada de muita natureza, local referencia das celebridades, personalidades e grandes chefes de cozinha que passam por Belém.
Fica as margens do rio Arapari, Barcarena, Para, Brazil - 91 9233-0350 / 9233-0350

TURISMO GASTRONÔMICO NO PARÁ

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Para quem chaga a capital do estado do Pará há sempre uma opção para diversão, pontos turísticos, visitas além da rica gastronomia rica em opções, sabores, cheiros entre outras atividades. A proposto do Portal Paramazônia com esta seção é fortalecer o turismo gastronômico informando a seus leitores e visitantes as principais opções para se apreciar uma boa comida em nossa capital.
A gastronomia paraense, há muito, tornou-se global. Em Belém, encontramos excelentes opções de comida italiana, francesa e oriental, entre outras. Mas a grande surpresa reservada aos visitantes é acomida paraense. De uma forma ou de outra, é importante não deixar de experimentar os temperos que estão conquistando a mesa dos melhores gourmets do mundo.
Pará, terra de oportunidades
Se o aperfeiçoamento técnico está fora, é aqui que os chefs escolheram para consolidar suas carreiras. O resultado é uma gama de restaurantes onde a boa comida é inquestionável.


Os cardápios privilegiam os sabores bem conhecidos dos paraenses, mas a apresentação comprova o processo criativo que conquista os clientes. “se quiser abrir um restaurante em São Paulo, desiste e vem pra cá”, aconselha Thiago Castanho. “As pessoas estão começando a viajar e voltam pra Belém já esperando que aqui tenha as coisas que se vê fora, cozinhas que sejam voltadas para cozinha de fora, nível de fora. Estamos começando a trabalhar com ingredientes regionais, já tem cozinhas italianas com eles, já passou o medo de usá-los. Tem até cervejarias abrindo. Belém está atrás de novidades que surgem primeiro em São Paulo, esse conhecimento está começando a chegar aqui”.


CARURU

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O caruru é um prato típico da culinária baiana, originalmente de africana, utilizado como comida ritual do candomblé, provavelmente trazida para o Brasil pelos escravos africanos. Pode-se comer acompanhado de acarajé ou abará e de pedaços de carne (frango ou peixe).
Segundo Guilherme Piso, que viveu em Pernambuco (1638-1644), o "caruru" é de origem Africana , e designava uma erva de uso medicinal e alimentício. No relato, em seu Historia Naturalis Brasiliae, o médico do conde Maurício de Nassau informa que "come-se este bredo (caruru) como legume e cozinha-se em lugar de espinafre...". Outro relato, em 1820, na Amazônia, por Von Martius, cita o "caruru-açu", durante uma refeição com os nativos, próximo ao rio Madeira, quando experimentou "um manjar de castanhas socadas com uma erva parecida com o espinafre..."..


  • * 250 g de camarão seco salgado
  • * 1 litro de água
  • * 2 dentes de alho picados
  • * 1 cebola pequena picada
  • * 1 tomate picado
  • * 1/2 maço de coentro picado
  • * 2 rodelas de pimentão verde picado (opcional)
  • * 600 g de quiabo cortado em rodelas de 1 cm
  • * Óleo de dendê a gosto (3 a 4 colheres de sopa são suficientes)
  • * Farinha de mandioca (3 colheres de sopa) ou maisena (1 a 2 colheres de sopa) para engrossar
  • * 1 colher de sopa de óleo de cozinha
  • * 1 pimenta de cheiro ou malagueta picada (opcional)


Lava-se os quiabos, enxugando bem para não formar baba quando picado;
Coloque os camarões secos e moídos a cebola ralada, alho, sal, castanha e amendoim para refogar no azeite de dendê. Ponha os quiabos picados, a água e as colheres de sopa de limão para cortar a baba.
Adicione ainda alguns camarões secos, inteiros e grandes. Cozinhe tudo até ficar pastoso;
Quando os caroços dos quiabos estiverem bem rosados, retire do fogo.
Na festa de São Cosme e São Damião, quando o caruru é de promessa, costuma-se colocar sete quiabos inteiros. O convidado que tiver no seu prato, ao acaso, um desses quiabos, fica na obrigação de oferecer ao santo outro caruru.

Monte o prato com uma porção de arroz branco e uma de caruru por cima, pimenta a gosto. 

MANIÇOBA

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A maniçoba, também conhecida como feijoada paraense, é um dos pratos da culinária brasileira, de origem indígena e africana. O seu preparo é feito com as folhas da maniva/mandioca (Manihot esculenta Crantz) moídas e cozidas, por aproximadamente uma semana (para que se retire da planta o acido cianídrico, que é venenoso), acrescida de carne de porco, carne bovina e outros ingredientes defumados e salgados.
A maniçoba é servida acompanhada de arroz branco, farinha de mandioca e pimenta. Tradicionalmente, a maniçoba, é um dos pratos principais nas festas de Círios no Estado do Pará, como o Círio de Nazaré (Acará, Anajás, Augusto Corrêa, Aurora do Pará, Belém, Bragança, Castanhal, Curralinho, Curuçá, Muaná, Oeiras do Pará, São Domingos do Capim, Vigia de Nazaré e outros).


ARROZ PARAENSE

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O arroz paraense contem além do arroz nosso de cada dia, os ingredientes tipicos da amazônia, e alguns deles muito encontrado nas feiras paraenses como jambu, camarão, tucupu, etc...

INGREDIENTES:
Obs: todos os ingredientes podem ser escolhidos e adicionados agosto, então todos estão descritos abaixo:

- Camarão;
- Jambu;
- Arroz;
- Tucupi;
- Sal a gosto.

MODO DE PREPARO:
Dessalgue o camarão por 40 minutos em água fria trocando duas vezes a água;
Ferva as cascas e a cabeça do camarão;
Reserve a água fervida;
Se o camarão já estiver descascado, ferva o camarão dessalgado;
Em uma panela, frite a cebola e o alho em azeite até dourar;
Junte o camarão escorrido, a chicória bem picada, o cheiro verde e o jambú escolhido e lavado;
Frite um pouco mais até o jambú murchar um pouco;
Acrescente o arroz;
Deixe dourar um pouco os grãos, acrescente o tucupi e o restante de água para o cozimento (mais 500 ml de água);
O arroz deve ficar em ponto de risoto, por isso controle a quantidade de água ao seu gosto.


FINALIZAÇÃO DO PRATO:
Em uma travessa de vidro, misture tudo, enfeite com camarão e jambu por cima - pode-se fazer uma flor de tomate - sirva levemente morno.


SOPA DE CARANGUEJO

Dentre as diversas receitas possíveis com o caranguejo, e algumas delas postadas aqui no portal, das mais procuradas é a famosa sopa de caranguejo. Consumida a qualquer hora do dia e principalmente nas manhãs em feiras do Pará.

INGREDIENTES
1 kg da massa de caranguejo
6 batatas
2 lata de creme de leite
1 cebola pequena
1 tomate pequeno
1 porção de cheiro verde
Azeite de oliva a gosto
Sal a gosto


MODO DE PREPARO:
Lave a massa de caranguejo com limão, em seguida coloque em uma panela e tempere com a cebola, tomate, cheiro verde, azeite e sal a gosto, reserve;
Em outra panela coloque as batatas para ferve (como fosse fazer purê), depois de mole amasse com garfo ou com próprio espremedor de batatas, reserve;Pegue o liquidificador e bata as batatas, já amassadas, juntamente com o creme de leite, vá acrescentando aos poucos até obter uma massa parecida de mingau;Pegue a panela com a massa de caranguejo e refogue bem com o azeite de oliva, em seguida acrescente mexa o ingrediente que você bateu no liquidificador, mexa sempre;
Se achar que está muito grossa, acrescente um pouco de água, até ficar da espessura que você gosta de sopa.

FINALIZAÇÃO DO PRATO:
Coloque todo conteúdo do cozimento em um reservatório de louça e distribua com conchas e partes do caranguejo. 

Preparo - Preparo 45min - Rendimento 10 porções:

FILHOTE NO TUCUPI

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Uma das receitas mais buscadas em restaurantes da Amazônia, porém nem todos esses locais conseguem chegar a magia de um prato feito com o famoso tucupi do Pará. Acompanhe abaixo a receita para essa delícia da culinária amazônica:

INGREDIENTES e MODO DE PREPARO::
Corte um peixe em 4 partes, lave e tempere com sal e limão;
Em uma panela aqueça o azeite, refogue a cebola, o alho e o pimentão;
Acrescente o peixe e refogue;
Junte o tucupi, os tomates e cozinhe por 10 minutos;
Verifique o sal. Apague o fogo;
Separe 8 conchas do caldo para o pirão e o peixe. Reserve;
Acrescente a chicória, a alfavaca, as pimentas, o cheiro verde, o jambu e as batatas. Volte ao fogo;
Conforme foram ficando cozidos, retire um a um e reserve;
Volte tudo para a panela, junte as postas de peixe e deixe cozinhar por 3 a 5 minutos;
Pirão escaldado:
Em uma panela, ferva o caldo reservado e acrescente aos poucos a farinha d'água mexendo sempre, até engrossar.

FINALIZAÇÃO DO PRATO:
Prefira montar nos pratos marajoaras que vendem nos pontos em Belém do Pará, isso tornará sua mesa bem regional.

CASQUINHA DE CARANGUEJO

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Caranguejo é mais umas das delicias da Amazônia, muito encontrado em alguns municípios como São Caetano, Vigia, Salinas, Bragança, etc... possui em sua lista vários pratos que podem ser saboreados tendo base o caranguejo. Abaixo o preparo da casquinha:

MODO DE PREPARO e INGREDIENTES:
Colocar a cebola picada para dourar, depois acrescenta os demais temperos, (pimenta, cominho, alho picado) com ½ copo de vinagre;
Colocar o cheiro verde, os tomates esmagados, o pimentão cortado em pedacinhos;

FINALIZAÇÃO DO PRATO:
Quando o tempero estiver bem cozido, acrescente o azeite de oliva a gosto (pelo menos 3 colheres);
Depois acrescenta-se a carne de caranguejo e ferva por 5 minutos;
Encha as casquinhas de caranguejo e enfeite-as com folhas de salsa;

Informações Adicionais:
Atenção: Não confunda caranguejo com siri. O primeiro é bicho do mangue, coisa em extinção. O segundo é do mar. Se você quer conhecer a casquinha de siri, a receita também está aí. O que não dá para aceitar é a casquinha de caranguejo ou a de siri, que é servida sem a casquinha, em recipientes de louça ou em conchinhas do tipo Vieiras.

Rendimento:
Para 20 pessoas, se cada um se contentar com uma casquinha, e se o cozinheiro não comeu nenhuma enquanto preparava.

RESTAURANTE NA TELHA

Boa parte dos clientes prefere se acomodar no mezanino, de onde se avista a Praia do Cruzeiro. Ao mesmo tempo em que apreciam a paisagem, todos provam os pratos feitos com filhote ou pescada-amarela.
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 Qualquer um deles entra no preparo do peixe na telha, cozido em molho à base da cabeça do pescado mais leite de coco, creme de leite, azeite de oliva, urucum e cheiro-verde. Acompanhado por arroz e pirão.

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O risoto de mariscos junta camarão, lula, lagosta e mexilhão cozidos com arroz arbóreo. Antes dos pratos principais, a porção de pastéis de pirarucu vem com dez unidades. O suco de cupuaçu, no copo de 300 mililitros entre outros sabores.
Localiza-se em Belém, no distrito de Icoaraci, beira do rio na Rua Siqueira Mendes, 263 - Pará

REMANSO DO BOSQUE

Em sua obras SABORES DA MESA, O chef Marcelo Katsuki é cozinheiro formado pela Escola de Gastronomia João Dória Jr e sommelier pela ABS (Associação Brasileira de Sommeliers), que revela ao Brasil mais esse local para degustação em nosso estado, o restaurante Remanso do Bosque, veio visitar Belém.
Conta um visitante que se diz "turista" "me chamo Marcelo e Fui pego de surpresa pelo Remanso do Bosque, novo restaurante dos chefs Felipe e Thiago Castanho, em Belém. Em nada lembra o Remanso do Peixe, outra casa da família, exceto pela proposta de cozinha autêntica paraense e pela presença simpática do seu Francisco e da dona Carmem, os pais dos chefs".
O restaurante é moderno, amplo, tem espaço para eventos no andar superior – De entrada, pedi o Caldo de tucupi  com bastante jambu e camarão seco. Há outras opções como o Camarão empanado na farinha de tapioca e o Bolinho crocante de Piracuí, mas como resistir a um Tacacá?
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 De principal, um Lombo de filhote para duas pessoas. A peça, com mais de meio quilo, é preparada na brasa, o que faz uma diferença danada, formando uma crosta crocante que preserva o interior úmido e confere um aroma defumado. Vem com vinagrete de feijão de Santarém, salada e farofinha (com farinha de suruí torrada na manteiga) mas ainda pedimos uma porção de Arroz com ovo e cebolinha.
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Fechando o jantar, Tartelette de chocolate recheada com doce de cupuaçu e ganache de chocolate com cachaça. Localiza-se a Av. Romulo Maiorana esquina com a Perebebui – Telefone: (91) 3347-2829 – Belém (PA)

RESTAURANTE LÁ EM CASA

Transformar a culinária paraense em sucesso internacional, criar uma griffe gastronômica no norte do Brasil, reconhecida no país e no exterior, é trabalho de gente de talento, gente competente, gente empreendedora.
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 O pato no tucupi, a maniçoba, o casquinho de caranguejo, os peixes, os docinhos, as frutas regionais, sempre tiveram uma interpretação exclusiva, de sabor superior, no restaurante Lá em Casa, com a orientação direta de Anna Maria Martins, dona do conhecimento das mais valiosas e centenárias tradições da cozinha paraense, que ela recebeu diretamente de seus ancestrais e sempre cultivou com a competência de quem sabe o que faz e com o carinho de quem ama o que faz.
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Buscando se deliciar e um Picadinho de Tambaqui, ou uma Tapioquinha pai d’égua, ou até mesmo um Tucunaré ao Creme de Pupunha, entre outros sabores você encontra no Restaurante "Lá em Casa". Localiza-se na Av. Boulevard Castilho França, Estação das Docas, Galpão 2, Loja 4 Campina - Belém - PA

BETO SALOMÃO RESTAURANTE

Todos os dias, a proprietária, Cristiane Salomão, comanda o preparo de dez pratos quentes, que, no almoço, ficam expostos sobre o bufê. Entre os mais selecionados pela clientela estão o salmão ao molho de laranja e o pirarucu de casaca.
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 Podem acompanhá-los o risoto de arroz paraense, preparado com camarão, jambu e tucupi, e o feijão-manteiguinha. Para a sobremesa, há crepe de banana com sorvete de creme. Sucos de frutas regionais, como taperebá, cupuaçu e bacuri, são servidos em copo de 300 mililitros.


Quer comer um Arroz de Pato fantástico?, e a Maniçoba paraense? é de dar água na boca. Os sucos regionais são muito bons. Merece ser visitado.
receitasanamaria.net

Beto Salomão localizado a Travessa Doutor Moraes, 581 - entre a Avenida Conselheiro Furtado e a Rua dos Mundurucus - Batista Campos - Belém

MOQUECA PARAENSE

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moqueca como é conhecida a iguaria que tem como principais ingredientes peixecoentro,tomate e cebola, rivaliza com a também deliciosa moqueca baiana, mas é considerada mais leve por não levar leite de coco nem azeite de dendê, itens básicos da vizinha “arretada”.

INGREDIENTES:

Saiba como fazer a receita que serve duas pessoas. Tome nota:
500g de peixe filhote
60ml de azeite
20g de alho
½ limão
30ml de vinho branco
Pimenta-do-reino (a gosto)
Sal (a gosto)
70g de cebola
50g de tomate
50g de pimentão verde
50g de pimentão vermelho
15g de cheiro verde picado (coentro, cebolinha, salsa, chicória e alfavaca)
10g de pimentinha verde
400ml de tucupi
10g de ervas aromáticas
Goma de tapioca (a gosto)
50g de camarão rosa pequeno
50g de pata de caranguejo
1 ovo cozido
80g de batata cortada em cubos
Ramos de jambu


MODO DE PREPARO:
Lave o peixe em limão, água e sal por 10 minutos. Passe por água corrente. Corte o peixe em postas e deixe marinar em metade do azeite acrescido de alho, pimenta-do-reino, vinho branco e sal. Reserve na geladeira. Refogue a cebola, o tomate, os pimentões e a pimentinha com azeite e açafrão. Reserve. Numa panela a parte, escalde o jambu com alho, cebola, alfavaca e chicória do Pará. Em outro recipiente, espesse a goma de tapioca despejando-a em água quente e mexendo bem para não empolar. Reserve.


FINALIZAÇÃO DO PRATO:
Para finalizar o cozimento, junte todos os ingredientes da seguinte forma: numa panela de barro, coloque um pouco de azeite e, em seguida, tomate, pimentão, cebola e pimenta de cheiro bem picadinhos. Salpique esturaque e tempero de camarão aviú a gosto. Para fazer o tempero de aviú, processe os camarões secos com sal a gosto até que vire um pó bem fino. Guarde em recipiente fechado.

MANGAL DAS GARÇAS

Localizado em Belém do Pará, no Parque Ecológico Mangal das Garças, cenário exuberante que une lazer, turismo e cultura harmoniosamente, o Restaurante Manjar das Garças mistura a peculiaridade da culinária paraense ao talento de renomados chefs, dando assim uma nova cara e autenticidade à gastronomia local. Inaugurada em 2005, a casa preza por um ambiente sofisticado, tranquilo, aconchegante e conta com o requinte de um cardápio eclético de nível internacional.
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 Pratos como Filhote ao Perfume de Ervas, Pescada com Pesto de Capim Santo, Camarão ao Molho de Ostras, Bacalhau Fresco e Arroz Marajoara, sem contar, claro, as numerosas opções de salada. Também são muitas as possibilidades de sucos e de sobremesa, com destaque para a impecável Torta de Bacuri. É para comer e beber rezando!

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O restaurante do local inova ao combinar o melhor dos ingredientes regionais com o talento de grandes chefs, conferindo padrão internacional ao seu cardápio. os títulos de melhor restaurante de Belém pela revista Veja e um dos dez melhores do Brasil no ranking da revista Playboy.
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 Segundo Arlindo Guimarães, dono também da cervejaria Amazon Beer, que fabrica cervejas com matérias-primas amazônicas, a idéia do restaurante era sofisticar o que há de melhor na culinária regional num ambiente diferenciado. “Oferecemos uma experiência gastronômica única, pois unimos a tradição e as peculiaridades da cozinha paraense a receitas de vanguarda, tudo isso num complexo cenário entre a natureza e a cidade, às margens do Rio Guamá”.
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restaurante afirma ainda que a casa surpreende até os mais acostumados com a alta gastronomia. “Mesmo quem já conhece pratos requintados fica admirado com o Manjar das Garças, pois nunca os provaram aliados a uma cozinha singular como a paraense”, finaliza.
Localizado na Rua Dr. Assis s/nº – Parque Ambiental Mangal das Garças, Cidade Velha
Belém – PA     

ROXY BAR

Um dos restaurantes badalados de Belém, com cardápio único e inovações, atende a vários anos sempre com um jeito especial. Para Fábio Valério, "Um lugar ao qual se pode ir de bermudas ou paletó. Sozinho ou de turma. No começo ou no final da noite. Opções para todos os gostos. Recomendo Delicioso Filé "Dira Paes" filé de filhote com arroz refogado com jambu e uma pitada de tucupi. Para a sobremesa, o doce apelidado de "Juliana Paes" traz sorvete de creme, chocolate branco e preto, morangos e flocos brancos."
roxibar.com.br
Roxy Bar o prazer de estar lá.. Prazer de viver, de encontrar os amigos, de conversar, escutar um som, beber uma boa bebida e comer pratos gostosos. Em 1984, um grupo de amigos decidiu fazer um lugar assim. Pra se encontrar e jogar conversa fora, noite adentro. Com bebidinhas, comidinhas gostosas. E lá se vão bons anos de Roxy Bar.
roxibar.com.br
O prazer está lá. Um lugar ao qual se pode ir de bermudas ou paletó. Sozinho ou de turma. No começo ou no final da noite. Onde os garçons e clientes são amigos de longas datas e conhecem suas preferências. Onde Madonna e Marylin Monroe convivem harmoniosamente em um mesmo cardápio. Existe um lugar. É o Roxy Bar.

Endereço: Avenida Senador Lemos, 231 - Umarizal, Belém - PA, 66050-000

MANJAR DAS GARÇAS TEM SOBREMESAS COM INGREDIENTES REGIONAIS

O Pará é um dos Estados brasileiros onde mais se respira gastronomia. A autenticidade de suas criações e os ricos ingredientes regionais fazem da cozinha paraense uma referência na culinária contemporânea. Um dos locais que mais representa esta criatividade é o Restaurante Manjar das Garças, localizado no Parque Zoobotânico Mangal das Garças, em Belém. O renomado restaurante acabou de reformular todo seu cardápio de sobremesas, agregando caráter regional aos pratos feitos com técnicas internacionais de seus chefs de cozinha.
manjar das garças
Os clientes do Manjar puderam conferir no cardápio novas delícias, desde meados de fevereiro. Estas são: Gateau de Tapioca com sorvete de Paçoca; Torta de Macaxeira com calda de açaí e espuma de coco; Tapioca de brigadeiro do Combu e cacau torrado; Tiramisu de Bacuri com queijo cremoso do Marajó e cacau orgânico; Churros artesanais com três opções de doces (leite, chocolate e cupuaçu); e o Petit gateau light de chocolate selvagem.
Todas as receitas são inovações assinadas pelo chef de cozinha Allan Renato, ao lado do subchefe Ernesto Soares. O chef que utiliza técnicas internacionais da culinária contemporânea fez um estudo da região para compor os novos pratos. “Passei um ano conhecendo a região. Viajei até a Ilha do Combu e conheci de perto todo o processo de produção do cacau desde quando ele é colhido pelas mulheres da ilha até a produção do chocolate”, conta Allan.
Segundo o chef do Manjar das Garças, a proposta do novo cardápio de sobremesas é trazer novidades que fujam do tradicional e valorize os ingredientes regionais. “Utilizamos tudo que o paraense gosta como o açaí, a tapioca, o bacuri, a macaxeira; além dos ingredientes produzidos na região, como o queijo do Marajó e o chocolate do Combu”, explica Allan e acrescenta que desde quando as novas sobremesas passaram a integrar o cardápio do Manjar a aceitação dos clientes foi muito boa. “Até agora os pratos que mais saíram foram os churros e o Petit gateau light de chocolate selvagem”, conta.
Serviço:
O Manjar das Garças está localizado no Parque Zoobotânico Mangal das Garças. Durante o dia o Buffet custa R$ 54 e à noite o jantar é a La Carte. O horário de funcionamento do restaurante é: de terça a quinta-feira das 12h às 15h e das 20h à 0h; às sextas e sábados das 12h às 16h e das 20h à 0h; e aos domingos apenas no horário de almoço. O Manjar das Garças aceita os cartões Visa, Mastercard e American Express.

CHOCOLATE DO COMBU (PA)

O produto artesanal é feito às margens do rio Guamá, por povos ribeirinhos com o cacau forasteiro local. Este chocolate rústico vem embrulhado numa embalagem linda, com folhas de cacau e é feito por dona Nena, que beneficia dez quilos de sementes de cacau por semana.
tudoaldente.com.br
O chocolate que vem conquistando chefs nacionais – como o paraense Thiago Castanho, que serve doces feitos com o chocolate em seu restaurante Remanso do Bosque – e paladares gourmets é feito a partir de sementes de cacau que são selecionadas, depois fermentadas e torradas, antes de serem espremidas num espremedor caseiro de carne, o que resulta no chocolate propriamente dito, com a massa e a manteiga do cacau amalgamadas.

ESTAÇÃO DAS DOCAS

De um antigo galpão que faz parte do porto da frente de Belém foi criados um dos pontos turísticos mais visitados de nossa capital, a conhecidas Estação das Docas. Inaugurada em 13 de maio de 2000, a Estação das Docas é um dos espaços que mais refletem a região amazônica. Referência nacional, o complexo turístico e cultural congrega gastronomia, cultura, moda e eventos nos 500 metros de orla fluvial do antigo porto de Belém. São 32 mil metros quadrados divididos em três armazéns e um terminal de passageiros.
No Armazém 2, o Boulevard da Gastronomia, estão reunidos seis dos melhores restaurantes da cidade e uma sorveteria especializada em sabores regionais
ossianrodriguesleite.blogspot.com
Do camarão ao sorvete. Da carne vermelha ao chocolate. Sabores regionais e de diversas partes do mundo podem ser encontrados nos restaurantes, bares, lanchonetes, sorveterias e bomboniers da Estação.

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Um dos pratos encontrados na Estação é: Tornedor Capone - tirado do centro do filé, ao molho de mostarda com Risoto de parmesão. O único perigo é comer demais.
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 Outro pode ser a pizza Marajoara que é uma experiência interessante. A massa é grossa e macia. A cobertura saborosa, mas não é daquelas pizzas que se pode comer toda.
cairu belém estação das docas
Ainda na Estação você encontra deliciosos sorvetes com sabores regionais.  Das preferências do público o de açaí, o de tapioca e o mestiço, dois, além do carimbó, com castanha-do-pará e doce de cupuaçu. Recentemente, entraram no cardápio os sabores bombonela, uma mistura de creme, biscoito e amêndoa, e o manjar, preparado com coco e pedaços de ameixa. Da fábrica instalada no bairro Nazaré saem, ainda, receitas no palito, em variações como o cairu, de coco coberto por chocolate
 
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