INFORMATIVO

Praia da Marieta ou Ilha do Marco

Localizada na Ilha do Marco, nas proximidades de Salinas, Marieta é uma praia de areias brancas e águas esverdeadas. Tem aproximadamente 26 km de extensão. Mar aberto, ondas fortes propício para surfe, canoagem, kitesurf e outros esportes radicais aquáticos.
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Para quem gosta de aventura, trilhas, passeio, lugares exóticos esse local e o destino. Por ser ainda desconhecido por muitos o local ainda é pouco visitado, porém pela beleza será facilmente um dos futuros points de visitação, haja visto que está próximo a rota de outros principais destinos.
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Você chega a Praia da Marieta saindo de barco a partir do mercado municipal de Salinas, em alguns minutos, também indo pelo município de Maracanã, vizinho a Salinas.

A CAPITAL BELÉM PA

Obras como a Estação das Docas, Ver-o-Rio, Parque da Residência, Mangal das Garças, Feliz Lusitânia e Aeroporto Internacional de Belém ajudaram a impulsionar a atividade turística na capital, sendo atração permanente para pessoas de todas as partes do País e do mundo durante o ano inteiro e não apenas no Círio de Nazaré, que é uma época tradicional para o turismo no Estado.
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Jardim Botânico Bosque Rodrigues Alves ou Bosque Rodrigues Alves é uma área de preservação ambiental brasileira localizada no bairro Marco, Zona Leste de Belém. O espaço, inaugurado em 1883, abriga mais de 80 mil espécies de flora e fauna e recebe, em média, 20 mil visitantes por mês.
Terminado durante o governo Antônio Lemos, tornou-se símbolo do embelezamento da capital da Borracha na época, conservando até hoje estruturas originais do período em que foi erguido, como obras como o monumento aos Intendentes Municipais, a estátua aos legendários guardiões da floresta Mapinguari e Curupira, o quiosque chinês, o chalé de ferro, a Gruta de Pedra-Sabão e o portão monumental da entrada principal.
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A Casa das Onze Janelas ou Palacete das Onze Janelas é um edifício histórico da cidade brasileira de Belém do Pará.
Trata-se de um ponto turístico da cidade de Belém, construída no século XVIII como moradia por Domingos da Costa Barcelar, um rico senhor do engenho. O edifício é parte do conjunto arquitetônico e paisagístico denominado Feliz Lusitânia. O edifício abriga, além do espaço museológico, o 'Boteco das Onze' que, apesar do nome, é um dos restaurantes mais qualificados de Belém.
A área que envolve a Casa das Onze Janelas possui um conjunto de equipamentos culturais, como o Jardim de Esculturas, o Navio Corveta e o palco, que se projeta sobre a baía. Da área da Casa aprecia-se ainda uma bela vista da Baía do Guajará e do Mercado de Ver-o-Peso.
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A Cidade Velha é o bairro mais antigo de Belém do Pará, onde surgiu a cidade. Possui inúmeros prédios coloniais históricos, com azulejos portugueses, muitos dos quais tombados pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional/IPHAN.                       Suas ruas apresentam nomes de cidades ou personalidades, principalmente portuguesas e brasileiras. Toda parte histórica que aponta para o turismo de Belém está nas ruas deste bairro que fica na área central de Belém. Alguns outros prédios históricos como Museu de Artes, Palácio Antônio Lemos e Museu de Arte Sacra estão lá aguardando visitantes.
 O bairro da Cidade Velha divide com o bairro da Campina, regiões popularmente conhecidas por Comércio, devido predominância quase que exclusiva de lojas, armarinhos, escritórios, cartórios e bancos, locais onde os turistas adquirem lembranças de todo tipo para levar da cidade como recordação.
A cidade velha foi criada, às margens do rio, com a principal função de exportar e importar borracha na época do Ciclo da borracha. Os casarões antigos da Cidade Velha são sobreviventes da história da fundação da cidade e do Ciclo da Borracha, que trouxe muito dinheiro e luxo europeu para Belém, presente até hoje em suas fachadas e estruturas. São um elo entre a origem da população de Belém e os dias de hoje e pontos turísticos muito visitados.
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SANTARÉM

Santarém apresenta vocação natural para o ecoturismo, o turismo de base comunitária, o turismo histórico e cultural, o turismo gastronômico, o turismo religioso e o turismo de aventura. Também apresenta grande potencial para desenvolver outros segmentos como o turismo de eventos e negócios.

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Considerada oficialmente pelo Ministério do Turismo como uma cidade turística desde 1998, Santarém tem bons indicadores e qualidades para desenvolver os diversos segmentos do turismo destacando-se:

As belezas naturais: mais de 100 quilômetros de praias de água doce que mais se parecem com o mar, cachoeiras, sítios arqueológicos, fauna, florestas, lagos, igarapés, trilhas, ilhas, o espetáculo encontro dos rios Amazonas e Tapajós em frente a cidade, unidade de conservação e etc.;

O patrimônio histórico, as edificações seculares, a cerâmica tapajônica, as peças arqueológicas da cultura tapajônica dos povos tapaius;
Os eventos culturais, como a festa do Sairé em Alter do Chão (quando acontece a disputa dos botos), o Círio de Nossa Senhora da Conceição, as festas religiosas, o teatro, a música, a poesia, a literatura, o folclore e etc;
A inclusão de Santarém no seleto grupo dos 65 destino indutores do turismo no Brasil;
Ser escolhido o município referência em ecoturismo pelo Ministério do Turismo;
Ser selecionada em 2008 pela Revista Pequenas Empresas Grandes Negócios entre as 25 melhores cidades para empreender;
A escolha de Alter do Chão como uma das melhores praias do Brasil e a melhor praia de água doce do mundo em 2009, pelo jornal inglês The Guardian;
 O destaque da praia de Alter do Chão durante o Salão do Turismo na cidade de São Paulo em 2010;
O destaque na mídia nacional como detentora do maior reservatório de água subterrânea do planeta, o Aquífero Alter do Chão;

A reportagem na National Geographic em 2010 sobre as civilizações pré-coloniais na Amazônia que considera Santarém a cidade arqueológica mais antiga do Brasil;
Em 2009 Santarém foi incluída no Plano das Cidades Históricas do Brasil pelo Ministério da Cultura e Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional;
É rota dos turistas internacionais que chegam em navios transatlânticos na Amazônia;
É a sede do futuro Centre de Referências e Tradições Turísticas e Culturais do Tapajós;
A culinária local que fez Santarém ser incluída no seleto Programa Caminhos do Sabor que tem a finalidade de agregar valor turístico através da gastronomia;
A oferta de infra-estrutura turística é representada pelos hotéis com boas condições de recepção e hospedagem, pousadas, aeroporto internacional, restaurantes, porto com calado para receber navios transatlânticos, agências de viagem, sistemas de segurança pública, setor de comunicações, agências bancárias, lojas de artesanato, serviços de transporte, serviços e equipamentos de lazer.
Além do desenvolvimento do turismo, Santarém vive momentos de expectativas no contexto socioeconômico, cultural e político: o movimento em torno da criação do Estado do Tapajós, pois é cidade que está cogitada para ser a capital, também a construção do centro de referências e tradições turísticas e culturais do tapajós, a implantação da Zona de Livre Comércio e de um Distrito Industrial, o asfaltamento da BR-163, a instalação da ZPE etc.


DANÇA DAS TAIEIRAS

É uma dança estritamente feminina, cultivada no ritual afro-brasileiro. Seria uma variante das congadas do sul do Brasil. Tem uma característica de devoção. É uma espécie de folguedo, dançada em louvor de São Benedito e Nossa Senhora do Rosário. É o chamado “CACUMBI” ou “TUCUMBI” do Folclore Catarinense.
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 Cultivada em vários pontos do Brasil com o nome de taieiras. No Pará, é praticada principalmente nas regiões onde se instalaram os negros escravos, com mais freqüência em Cachoeira do Arari, na Ilha do Marajó. Por seu ritmo de samba chulado, recebeu a denominação de Chula Marajoara e pode ser denominada também de dança das Talheiras, pois as escravas carregavam água do rio em talhas para seus senhores.
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LAMBADAS DO PARÁ

Uma emissora de rádio paraense chamava de "Lambadas" as músicas mais vibrantes. O uso transformou o adjetivo em nome próprio, batizando o ritmo cuja paternidade é controversa, motivo de discussão entre músicos e pesquisadores paraenses. Em 1971, a banda Os Populares de Igarapé-Mirim gravaram um LP em que duas músicas tinham os nomes de “A lambada da vassoura” e “A lambada do Paulo Ronaldo”. Era a primeira vez que alguém usava a palavra lambada para definir o ritmo. As músicas alcançaram um sucesso estrondoso. Estava lançada a lambada.

Também, é fato que o músico e compositor de carimbo, Pinduca, lançou, em 1976, uma música intitulada "Lambada (Sambão)", faixa número 6 do LP "No embalo do carimbó e sirimbó vol. 5". É a segunda vez que uma gravação contém uma música sob o rótulo de "Lambada" na história da música popular brasileira. Há quem sustente a versão que o guitarrista e compositor paraense Mestre Vieira, o inventor da guitarrada , seria também o criador da lambada. Seu primeiro disco oficial, "Lambada das Quebradas", foi gravado em 1976, mas lançado oficialmente dois anos depois, em 1978.
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O novo nome e a mistura do carimbó com a música metálica e eletrônica do Caribe caiu no gosto popular, conquistou o público e se estendeu, numa primeira fase, até o Nordeste. O grande sucesso, no entanto, só aconteceu após a entrada de empresários franceses no negócio.

Com uma gigantesca estrutura de marketing e músicos populares, o grupo Kaoma lançou com êxito a lambada na Europa e outros continentes. Adaptada ao ritmo, a música boliviana "Llorando Se Fue" tornou-se o carro chefe da novidade pelo mundo. Também há uma vertente que diz que a dança da lambada provém do forró.

Como acontece com certa frequência em outras situações, a valorização do produto só se deu após reconhecimento no exterior. Seguiu-se um período intenso de composições e gravações de lambadas tanto no mercado interno quanto externo. Os franceses, por exemplo, compraram de uma só vez os direitos autorais de centenas de músicas. Dezenas de grupos e diversos cantores pegaram carona no sucesso do ritmo, como Beto Barbosa, Márcia Ferreira, Manezinho do Sax, outros ainda incrementando suas carreiras, como foi o caso de Sidney Magal e Fafá de Belém.

Depois dessa fase de superexposição, como acontece com quase todo fenômeno midiático, deu-se um natural desgaste com a consequente queda nas vendas até cessar a produção.

Surgida no Pará, a música lambada tem base no carimbó e na guitarrada, influenciada por vários ritmos como a cumbia, o merengue e o zouk.
 
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