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SOURE E SALVATERRA

Para quem gosta de aventura, Soure é o lugar perfeito. Para quem prefere a tranqüilidade, Soure também é ideal. Conhecida como a “Pérola do Marajó”, sua extensão territorial é de 3.051 quilômetros quadrados, e fica a 87 quilômetros de Belém. Isso significa cerca de trinta minutos de avião ou quatro horas de barco. Mas todo o esforço vale a pena quando se encontra praias de águas doces e salgadas, campos naturais e uma variedade infinita de fauna.

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Com clima quente e úmido, Soure possui um período de chuvas abundantes que vai de janeiro a março; e de verão, de agosto a dezembro. Maior cidade da ilha do Marajó, Soure possui uma arquitetura que encanta pela simplicidade, casas, jardins, ruas largas e arborizadas por mangueiras.
Para chegar à vizinha Salvaterra, é necessário dispor de cerca de dez minutos para fazer a travessia de barco pelo rio Paracauari. A tranqüilidade não é quebrada nem quando um dos imensos búfalos que passeiam pela cidade cruzam o caminho.
Entre as atrações naturais, o destaque é para as praias. A do Pesqueiro possui dunas que se espalham em quase toda sua extensão. A praia tem, ainda, áreas salgadas, por influência do Oceano Atlântico, e inúmeros coqueiros, marca registrada desse pedaço privilegiado de Soure. Essa beleza amazônica está só a 8 km da cidade. Na praia de Araruna, Soure revela seu lado selvagem. A praia fica próxima a uma área de mangue e atrai muitos turistas por causa dessa peculiaridade.


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O visitante que prefere conhecer mais o dia-a-dia dos moradores não pode deixar de ir à Vila do Pesqueiro. Nessa localidade, além da pesca, a população encontra na fitoterapia uma fonte de renda. Na Associação das Mulheres do Pesqueiro (Asmupesq), as moradoras comercializam medicamentos naturais, como óleo de andiroba e vendem do artesanato.
Já no Bairro Novo, um local interessante para ser visitado é o curtume, onde são fabricados objetos com couro do búfalo, de sapatos a porta-moedas.

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De paisagem exuberante e diversas praias primitivas, Soure já recebeu várias denominações: foi Monte-Forte, depois Menino-Deus e devido à grande quantidade de jacarés sauriuns encontrados na região, os portugueses resolveram rebatizá-la de Soure.
Como opções de hospedagem, a cidade de Soure oferece hotéis e pousadas. Mas para quem deseja vivenciar o cotidiano dos moradores, a dica é hospedar-se em fazendas. A culinária, o folclore e a dança também são atrativos ímpares desse lugar.

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