INFORMATIVO

PÃO DE TAPIOCA COM GUARANÁ, SUMANO!

Abaetetuba é um município perto de Belém. Via rodoviária, pela Alça Viária, uns 100km; rodofluvial, usando balsa com uma hora de travessia, uns 60km. No passado era famosa por sua cachaça de excelente qualidade, “azurzinha”, como se dizia, e que foi consagrada na imortal composição “Esse rio é minha rua”, do poeta Ruy Barata ("Rio abaixo, rio acima/Minha sina cana é/Só em falá na mardita/Me alembrei de Abaeté") – que seu filho e parceiro Paulo André canta no blog do poeta Ronaldo Franco - clique aqui. Morreu a boa “mardita” de inanição burocrática, o que é uma história muito mais complicada.

Mas vamos conversar sobre umas comidinhas que encontrei, recentemente, pelas ruas de Abaetetuba. Vamos começar pelo pão de tapioca:
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Que fique bem claro que este alimento, de pão, tem apenas o nome e a finalidade de acompanhar o café e outras guloseimas, inclusive sendo passivo a uma boa manteiga... Portanto é digno do nome “pão”. É de tapioca, ou polvilho, semelhante ao que os supermercados nos apresentam como “pêtas”. O formato é assim, esse “quadradão”, de uns 30cm por 40cm e a mim só lembra o desenho do DNA... Comprei um pacote com quatro unidades (R$ 6,00) de um vendedor de rua: vi que as pessoas de diversas casas estavam comprando, logo, devia ser bom. E era. Tem a vantagem de ser sem glúten, logo a Rita o pode comer sem problema.

Agora, conheça as rosquinhas:
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Nas melhores padarias da cidade você encontra outra especialidade abaetetubense (ou será abaetetuara?), que eu simplesmente adoro: as rosquinhas vistas acima.

São simples, simplesmente gostosas, daquelas da linha do “impossível comer apenas uma”. Há que devorar muitas. Existe uma maldosa versão “masculina”, uns tais “cacetinhos”, com o mesmo tipo de massa. Mas prefiro as rosquinhas... e essas, gitinhas, são das melhores que já comi.

Para acompanhar...
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Você pode acompanhar essas delícias com um milhão de alternativas, inclusive, e especialmente, um bom cafezinho.

Mas aí em cima você vê um acompanhamento que só existe em Abaetetuba: o guaraná Amazônia, que é feito lá mesmo.

Sou fã dele faz muitos anos. Trata-se do último guaraná – dos que conheço – com o gosto daqueles guaranás que se bebia pelas ruas de Belém nos antigamente. Existe na versão de dois litros (pet) e na versão da garrafinha de vidro (ks) – esta última, a preferida por todos que gostam deste guaraná, eu no meio.

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