INFORMATIVO

A Belle Époque na região Amazônica

Na região Norte do Brasil a Belle Époque foi fruto do desenvolvimento da economia do látex na Amazônia no período de 1870-1910, o que está intimamente ligado às próprias transformações ocorridas a nível da reprodução do capital e da acumulação de riquezas pela burguesia internacional. Em decorrência do Bomm da borracha, Belém do Pará assumiu o papel de principal porto de escoamento da produção do látex, além de se tornar na vanguarda cultural da região. Verifica-se neste momento a construção de todo um processo mordenizador na região Norte.
Abaixo vemos a área do comércio. Veja ao fundo no lado direito a atual Estação das Docas. Antiga Boulevard da República (Hoje Castilho França)
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A mesma imagem mais antiga ainda, vista de um outro ângulo. Armazéns da Alfândega - Hoje é uma parte da Estação das Docas, onde ficava o galpão Mosqueiro-Soure. Lado direito está a entrada da rua frutuoso Guimarães. Imagem captada mais precisamente frente as barracas dos "marreteiros" frente ao Ver-o-peso.
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Usina de Cremação de Lixo de Belém - Alcindo Cacela próximo a Fernando 
Guilhon (1902).
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Av. Tito Franco - Em destaque, a Estrada de Ferro Belém-Bragança e a construção da Escola de Agronomia do Pará, que foi demolida no final da década de 60 para dar lugar a Escola Souza Franco.
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Av. Brás de Aguiar, e ao fim a chegada na Av. Cerzedelo Corrêa, hoje bairro de Nazaré, Centro de Belém.
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Falando em Ver-o-peso, o Mercado Ver-o-Peso é um mercado situado na cidade brasileira de Belém, no estado do Pará, estando localizada na travessa Boulevard Castilho Franca, Cidade Velha, às margens da baía do Guajará. Ponto turístico e cultural da cidade, é considerada a maior feira ao ar livre da América Latina. O mercado do ver-o-peso abastece a cidade com variados tipos de gêneros alimentícios e ervas medicinais do interior paraense, fornecidos principalmente por via fluvial. Foi candidato a uma das 7 Maravilhas do Brasil. Inaugurado em 1901, é um dos mercados públicos mais antigos do Brasil.
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O mercado faz parte de um complexo arquitetônico e paisagístico que compreende uma área de 35 mil metros quadrados, com uma série de construções históricas, dentre elas o Mercado de Ferro, o Mercado da Carne, a Praça do Relógio, a Doca, a Feira do Açaí, a Ladeira do Castelo e o Solar da Beira e a Praça do Pescador. O conjunto foi tombado pelo IPHAN, em 1977.


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O mercado foi criado em 1688 pelos portugueses, com finalidade de controlar os produtos que saiam de Belém e também os que eram comprados. Neste mercado, pesavam-se os produtos para calcular um imposto de exportação, daí o nome: "ver o peso", que a população soube preservar durante 300 anos de tradição.
Hoje qualquer turista em visita a Belém tem a "missão" de visitar o Ver-o-peso. Conhecer as particularidades e peculiaridades do estado presentes na feira. Vale ressaltar que quase tudo que se fala do Pará se encontra lá.
Neste prédio abaixo funcionava a Alfândega. Tudo que circulava nos navios que passavam pelo porto do ver-o-peso tinha que pagar imposto e o local era neste prédio.
A Praça Siqueira Campos, no centro comercial de Belém, foi inaugurada em 5 de outubro de 1931, para homenagear um dos dezoito revolucionários paraenses heróis do Forte de Copacabana. Na memória cultural histórica da cidade das mangueiras, o monumento que ornamenta a praça, atualmente conhecida como Praça do Relógio, foi encomendado pelo Intendente de Belém, Antonio Faciola, no início de 1930, durante o governo de Eurico de Freitas Valle, conforme mensagem apresentada ao Congresso Legislativo do Pará.
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