Também conhecido como açaí tinga, esta variedade faz bastante sucesso em Belém. Fruto difícil de achar e um pouco mais caro que o roxo, porém muito apreciado por paraenses. Apesar de ser conhecido como açaí branco, sua cor e polpa são verdes que logo lembra o abacate.
O açaí, antes uma fruta exótica, já caiu no gosto da galera. Na tigela, em suco, com sorvete ou cereal, a fruta típica do Norte do Brasil pode ser consumida de várias formas.
Uma novidade tem despertado a curiosidade dos fãs dessa delícia: é o açaí branco. A fruta é difícil de encontrar e é um pouco mais cara que o açaí convencional, porém, tem os mesmos benefícios para as saúde.
De acordo com a nutricionista clínica e personal diet, Cássia Busato Batista, os antioxidantes presentes no açaí podem melhorar a aparência de peles com manchas e reduzir rugas faciais. “O consumo da fruta auxilia no retardo do envelhecimento, promove uma pele mais saudável e com aparência mais jovem”, explica.
Além disso, as duas variedades de açaí, branco e roxo, são ricas em proteínas, fibras, ferro, fósforo, cálcio e potássio. Também contém vitaminas B1, C e E, o que garante um bom funcionamento do sistema nervoso.
Energias renovadas e prevenção de câncer
O açaí é consumido por muitos atletas porque tem a propriedade de repositor energético. A fruta possui antocianinas, o que melhora a circulação sanguínea e protege o coração do acúmulo de gordura.
As “bolinhas” típicas do Norte também ajudam na prevenção do câncer. Elas têm um tipo de gordura chamado ácido oleico, que atua de três formas: bloqueia os genes causadores de câncer, atrasa o desenvolvimento dos tumores, fazendo com que eles não cresçam tão rapidamente, faz as células cancerígenas se autodestruírem.
Mesmo com tantos benefícios à saúde, o açaí é uma fruta de alto valor calórico. Portanto, deve ser consumido com moderação.
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