A Praça Siqueira Campos, no centro comercial de Belém, Bairro comércio, foi inaugurada em 5 de outubro de 1931, para homenagear um dos dezoito revolucionários paraenses heróis do Forte de Copacabana. Na memória cultural histórica da cidade das mangueiras, o monumento que ornamenta a praça, atualmente conhecida como Praça do Relógio, foi encomendado pelo Intendente de Belém, Antonio Faciola, no início de 1930, durante o governo de Eurico de Freitas Valle, conforme mensagem apresentada ao Congresso Legislativo do Pará.
O local escolhido para a construção da praça era um terreno baldio conhecido como Praça dos Aliados, após demolição do prédio onde deveria funcionar a Bolsa de Valores, no período áureo da borracha (anos 10 do sec. XX). Anterior a tudo isso, no lugar existia a embocadura do igarapé do Piri. Hoje o endereço é conhecido por todos como um quadrilátero que compreende a Travessa Marques de Pombal, Rua Pe. Champagnat, Av 16 de Novembro e a doca do Ver-o-peso. O monumento que deveria decorar a praça seria de um relógio a ser instalado no alto de uma elegante torre de ferro, de doze metros de altura, com decoração que indicasse os pontos cardeais e quatro medalhões simbolizando as quatro estações do ano escritas em italiano, mostrador com iluminação noturna e sirene elétrica que deveria tocar às 8h, 12h e 18h.
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Informações sobre o Relógio em resumo:
Solicitação: O monumento foi encomendado pelo intendente de Belém, senador Antonio de Almeida Faciola, no início de 1930, para homenagear um dos dezoito revolucionários paraenses heróis do Forte de Copacabana.
Inicio: A encomenda é do início de 1930, sem data específica.
Entrega da obra: A inauguração da praça é de 5 de outubro de 1931.
Significado: A obra é um relógio no cento de um quadrilátero, feito em homenagem a Antonio de Silveira Campos, tenente paraense morto na Revolução.
Material utilizado: Ferro
Dimensões: 12 metros de altura L
Localização da obra: em um quadrilátero próximo ao Ver-o-Peso, que compreende a Travessa Marques de Pombal, Rua Pe. Champagnat, Av 16 de Novembro e a feira do Ver-o-peso. Antes da praça, nesse local foi construído o prédio em que funcionaria a bolsa de valores (anos 10), porém foi demolido e posteriormente o local passou a chamar-se Praça dos Aliados.
Nome do Artista: De acordo com os registros nos documentos pesquisados o relógio da praça foi uma encomenda feita à empresa inglesa Walters MacFarlaine, mas o nome da empresa J.W. Benson também aparece como fabricante na própria torre do relógio. Entendemos que as duas empresas trabalharam na construção da obra, uma sendo responsável pelo relógio e outra pela torre de ferro que sustenta o relógio. (http://www.monumentosdebelem.ufpa.br
Solicitação: O monumento foi encomendado pelo intendente de Belém, senador Antonio de Almeida Faciola, no início de 1930, para homenagear um dos dezoito revolucionários paraenses heróis do Forte de Copacabana.
Inicio: A encomenda é do início de 1930, sem data específica.
Entrega da obra: A inauguração da praça é de 5 de outubro de 1931.
Significado: A obra é um relógio no cento de um quadrilátero, feito em homenagem a Antonio de Silveira Campos, tenente paraense morto na Revolução.
Material utilizado: Ferro
Dimensões: 12 metros de altura L
Localização da obra: em um quadrilátero próximo ao Ver-o-Peso, que compreende a Travessa Marques de Pombal, Rua Pe. Champagnat, Av 16 de Novembro e a feira do Ver-o-peso. Antes da praça, nesse local foi construído o prédio em que funcionaria a bolsa de valores (anos 10), porém foi demolido e posteriormente o local passou a chamar-se Praça dos Aliados.
Nome do Artista: De acordo com os registros nos documentos pesquisados o relógio da praça foi uma encomenda feita à empresa inglesa Walters MacFarlaine, mas o nome da empresa J.W. Benson também aparece como fabricante na própria torre do relógio. Entendemos que as duas empresas trabalharam na construção da obra, uma sendo responsável pelo relógio e outra pela torre de ferro que sustenta o relógio. (http://www.monumentosdebelem.ufpa.br
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