INFORMATIVO

MINÉRIOS DO PARÁ - CARAJÁS: RECURSOS NATURAIS O TESOURO DA AMAZÔNIA



Nas ultimas três décadas, a Amazônia teve um crescimento habitacional bastante elevado pelo descobrimento de metais preciosos em grande escala. Este fato, também atraiu grandes mineradoras, inclusive estrangeiras. O Programa Grande Carajás (PGC) é um dos maiores projetos de exploração mineral no planeta, com cerca de novecentos mil quilômetros quadrados de extensão. Embora suas reservas sejam estimadas para quinhentos anos de vida útil, o projeto engloba também outros aspectos, como a exploração agroflorestal, extrativista, agropecuário e além do potencial hidroelétrico promovendo o desenvolvimento da região amazônica.
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Em 1967, foi descoberta no Brasil a mais rica área mineral do mundo, não por acaso a empresa transnacional, United States Steel já estaria pesquisando desde 1960 o subsolo amazônico à procura do minério de ferro, devido o esgotamento das reservas de minério de manganês de alto teor nos Estados Unidos. Posteriormente a área foi estudada minuciosamente, a partir disso foram encontrados mais minérios do que a empresa americana havia descoberto. Pelo fato de encontrar a grande riqueza mineral, a empresa U.S Steel passou a deter 70,1% da mina e o restante passou para então estatal, Companhia Vale do Rio Doce (CVRD).

Em 1970, constituiu-se a empresa Amazônia Mineração S.A., que associava empresas estrangeiras, inclusive a U.S Steel, com a Companhia Vale do Rio Doce. Ao fim dos anos 70 a CVRD pagou uma volumosa indenização à sua parceira, para assumir sozinha o controle do empreendimento. Então foi lançado o Programa Grande Carajás (PGC), tendo com objetivo a exploração em alta escala dos recursos minerais dessa área, onde são encontrados os mais diversos tipos de minerais tais como: Ouro, bauxita, manganês, minério de ferro, estanho, níquel e cobre.

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