O Guaraná, arbusto da família das Sapindáceas, muito comum no Amazonas e no Pará é também conhecido como naranazeiro, uaraná, guaranaúva e guaranaína. Foi descoberto em 1821 por Humboldt em contato com tribos indígenas que viviam na Amazônia, município hoje chamado de Maués. Os índios consideravam o guaraná sagrado e utilizavam a pasta como remédio. Os frutos do guaraná são pequenos e vermelhos, apresentam-se em cachos. A medicina natural considera-os alimento capaz de revigorar as perdas orgânicas. O guaranazeiro foi estudado pela primeira vez, em 1826, por Von Martius. Nesta época, já se difundiam na Europa informações sobre as qualidades terapêuticas da planta. Alguns benefícios:
1 – Antioxidante: o guaraná é rico em catequina, substância responsável por impedir o trabalho ‘pesado’ dos radicais livres — vilões que destroem as células do corpo e aceleram o envelhecimento.
2 – Energético: a fruta é rica em cafeína e teobromina, estimulantes natos que favorecem o estado de alerta e aumentam a energia, intensificando a resistência física e mental.
3 – Combate a obesidade: o consumo do guaraná aumenta o gasto calórico diário. Além disso, ainda diminui o apetite, por manter estáveis os níveis de glicose no sangue.
4 – Dilata os vasos: teobromina, teofilina e cafeína expandem os tubos sanguíneos, o que ajuda no suprimento de oxigênio e nutrientes para todo o corpo. Com isso, a pressão fica sob controle.
5 – Previne o câncer: o guaraná freia tumores e impede sua proliferação.
6 – Afrodisíaco: por expandir o calibre dos vasos, mais sangue chega à região genital, facilitando a ereção. A quantidade e a qualidade do sêmen também aumentam — o que garante uma vida sexual ativa por muito mais tempo.
Postar um comentário