Grande parte da indústria da região está instalada na Zona Franca de Manaus. O Pólo Industrial de Manaus reúne mais de 500 indústrias.
Destaque para a exploração de minério de ferro, ouro e cobre na Serra dos Carajás no Estado do Pará. Na Serra do Navio (Amapá) há grande exploração de manganês.
OUTROS DADOS DA ECONOMIA DA REGIÃO NORTE
PIB DA REGIÃO: R$ 223,538 bilhões (ano de 2011)
PIB PER CAPITA: R$ 13.149 (ano de 2011)
PIB DA REGIÃO: R$ 223,538 bilhões (ano de 2011)
PIB PER CAPITA: R$ 13.149 (ano de 2011)
Participação no PIB Nacional: 5,4% (ano de 2011)
DADOS ECONÔMICOS E SOCIAIS DO PARÁ
Produto Interno Bruto (PIB)*: R$ 58,4 bilhões (2009)
Renda Per Capita*: R$ 7.859 (2009)
Índice de Desenvolvimento Humano (IDH): 0,755 (2005)
Principais Atividades Econômicas: agricultura, pecuária, extrativismo e mineração.
Mortalidade Infantil (antes de completar 1 ano): 23 por mil (em 2009)
Analfabetismo: 11,8% (2010)
Expectativa de vida (anos): 71 (2000)
Renda Per Capita*: R$ 7.859 (2009)
Índice de Desenvolvimento Humano (IDH): 0,755 (2005)
Principais Atividades Econômicas: agricultura, pecuária, extrativismo e mineração.
Mortalidade Infantil (antes de completar 1 ano): 23 por mil (em 2009)
Analfabetismo: 11,8% (2010)
Expectativa de vida (anos): 71 (2000)
O extrativismo e o comércio
O extrativismo mineral vem desenvolvendo uma indústria metalúrgica cada vez mais significativa. No município de Barcarena é beneficiada boa parte da bauxita extraída no município de Paragominas e na região do Tapajós em Oriximiná. No momento Barcarena é um grande produtor de alumínio, e sedia uma das maiores fábricas desse produto no mundo, boa parte dele é exportado o que contribui para o município abrigar também a principal atividade portuária do Pará, no distrito de Vila do Conde. Ao longo da Estrada de Ferro Carajás, que vai da região sudeste do Pará até São Luís do Maranhão, é possível atestar a presença crescente de siderúrgicas. O governo federal implementou em Marabá um pólo siderúrgico e metalúrgico, além das companhias já presentes na cidade. O polo siderúrgico de Marabá utilizava intensamente o carvão vegetal para aquecer os fornos que produzem o ferro gusa, contribuindo assim, para a devastação mais rápida das florestas nativas da região, mas recentemente este cenário vem mudando, as indústrias estão investindo no reflorestamento de áreas devastadas e na produção de carvão do coco da palmeira Babaçu, que não devasta áreas da floresta nativa porque consiste somente na queima do coco e não do coqueiro, este é produzido principalmente no município de Bom Jesus do Tocantins.
Nos últimos anos, com a expansão da cultura da soja por todo o território nacional, e também pela falta de áreas livres a se expandir nas regiões sul, sudeste e até mesmo no centro-oeste (nas quais a soja se faz mais presente), as regiões sudeste e sudoeste do Pará tornaram-se uma nova área para essa atividade agrícola. Pela rodovia Santarém-Cuiabá (BR-163) é escoada boa parte da produção sojeira do Mato Grosso, que segue até o porto de Santarém, aquecendo a economia da cidade tanto pela exportação do grão como pela franca expansão de seu plantio: a produção local já representa 5% do total de grãos exportados.
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